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Sunday, October 7, 2012

Ba-ba-lu"
Babalu foi à escola aprender o bê-á-bá
Mas quando chegou à escola
Não havia ninguém lá
Babalu ficou tão desesperada
...
Que não percebeu as paredes da sala se desmanchando
Ficou ainda mais assustada
E uma névoa escura foi lhe tomando.


Extra! Extra! O segundo capítulo da série Daves Lehnen acabou de sair!

http://ospesadelosdeluanamccain.blogspot.com.br/

Sunday, September 2, 2012

Novidade





Sigam-me os maus ;-)

https://twitter.com/guiademarte

Amigo Oculto - parte 1




     Meu nome é Roger. Porque começar a história falando meu nome? Ah, não importa. Só pra jogar charme mesmo. Era noite como qualquer outra. Eu e Pedrão fomos fazer umas tags no muro da escola. Era nosso hobby.

    - Hmmmmm. Limpinha só pra gente parceiro.
    - Inda bem que ninguém lançou aqui.
    - Então, o que vamos lançar aqui?
    - Que tal...
    - Que foi isso, Pe...? - um movimento na mata atrás da gente me deixou meio tenso.
    - Quem deve ser a essa hora?
    - Só aqueles patetas querendo pregar uma peça na gente.  Ou...
    - Ou?
    - Um bicho.

    E de novo aquele movimento na mata, mas só que bem mais perto da gente. Agora, eu tinha a sensação de não estarmos mais sós.

   - Véio, vamos vazar. Amanhã, antes da aula a gente volta aqui - falou meu parceiro.
   - Nem vira. Que isso, meu. Tá com medinho? Só é um bichinho. Quer apostar?
   - Então vai lá dar uma olhada, sabichona.

    Fui. Confesso que por mais que eu quisesse ser corajoso, no fundo um medo de ser surpreendido pelo desconhecido me fazia tremer por dentro.

    - Hei Pedrão, eu te disse, cara! Só é uma ratazana! - eu falei bem alto, olhando para onde a lua lançava seus raios sinistros.
    - OK então - ouvi o meu parceiro dizer.

   No mesmo momento que eu ia voltar para o Pedrão, algo, tão rápido, me pegou pelos pés, com extrema violência. Enquanto era arrastado, meu corpo sofria o choque. A única coisa que pensava na hora é que estava sendo levado para o inferno.

Monday, July 9, 2012

Um. Dois. Três...





Minha mae me pediu pra fechar os olhos. Fechei. Minhas maos estavam geladas e molhadas.  Eu contava. Um. Dois. Tres... Dez! Corri pela casa à procura da minha vítima. E os minutos passavam e nada da minha mae aparecer. 
Desci pro porão depois de correr pela casa toda.
Ouvi um barulho.
Devagarzinho me virei pro canto de onde achava que vinha o barulho. Ali, bem no canto onde estava um amontoado de coisas velhas tinha algo se mexendo. Me aproximei. Buh! Um rato. Até parece coisa de serie sobrenatural. 
- Mae, pode sair. Não quero mais brincar.
- Tem alguem aí? - aquela fulaninha disse da beirada da escada.
Eu fiquei quietinho. E nem um segundo depois tudo ficou na perfeita paz. Já entendiado, nao quis mais brincar e resolvi subir quando algo se enroscou no meu pé e cai de cara no chão. Meio cego me debati e me ergui com certa dor nos calcanhares. Fiquei de joelhos e comecei apalpar o chao. E encontrei algo ósseo, empoeirado. Ali estava ela.  Minha mae.